O Hospital de Base de Rio Preto e o Hospital da Criança e Maternidade (HCM), que integram o Complexo Funfarme, acabam de serem apontados como instituições de saúde com a melhor infraestrutura do Brasil. Esse levantamento é feito pela Global Health Intelligence (GHI), empresa líder mundial em análises de dados de saúde para a América Latina. A GHI analisou as infraestruturas de 7.488 hospitais públicos e privados do país. O resultado foi divulgado nesta semana.
Para Dr. Jorge Fares, diretor executivo da Funfarme, esse resultado reforça a importância da fundação e seus hospitais para a saúde não só dos 102 municípios para os quais é referência como também para todo o país. “Nosso complexo hospitalar possui profissionais altamente qualificados, que oferecem o atendimento humano e de qualidade, aliado à alta tecnologia em equipamentos, o que tem atraído cada vez mais pacientes de todo o país”, afirma Dr. Jorge.
A Global Health Intelligence destaca a Funfarme/Hospital de Base/HCM ao lado de outras nove instituições: o Hospital Israelita Albert Einstein, o Hospital Sírio Libanês, o Hospital das Clínicas da USP, a Beneficência Portuguesa e o Instituto do Coração da USP, todos da capital paulista, o Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto, a Santa Casa de Porto Alegre e o Real Hospital Português, de Recife.
O ranking dos hospitais mais bem equipados do Brasil foi elaborado com base no banco de dados sobre instituições da América Latina da GHI, o HospiScope, que rastreia informações sobre infraestrutura e equipamentos hospitalares.
O complexo Funfarme é o segundo maior do Brasil, com 8,3 mil colaboradores e referência em atendimento para uma população de 2 milhões de habitantes na macrorregião de São José do Rio Preto, além de pacientes de todas as regiões do país.
"Somos referência em trauma, cirurgias e tratamentos de alta complexidade. Nosso centro cirúrgico é um dos maiores do interior paulista, com 26 salas e modernos equipamentos, como microscópio de neurocirurgia, neuronavegador, sistema videolaparoscópico e BIS monitorização”, destaca médica anestesiologista e diretora administrativa do HB, Dra. Amália Tieco.
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